Parece que se aproxima uma tempestade nesse mundo, veremos
Fundo da última gaveta
Lugar onde jogo minha pseudo filosofia e outras bobagens. Ao entrar faça silêncio!
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sábado, 19 de novembro de 2022
sexta-feira, 30 de agosto de 2019
quinta-feira, 30 de agosto de 2018
Ninguém
Esta um pouco abandonado este lugar, menos frequência do que eu imaginava, mas isto o torna um lugar de tranquilidade. Espero que você que chegou até aqui, encontre alguns minutos de fuga e serenidade.
domingo, 18 de março de 2018
O que eu quero?
☺
Não sei, agora. O que sei é que sinto um tédio enorme.
Penso e me imagino tendo certas coisas, que acredito me tirarem deste estado, e não me parecem tão agradáveis. Minha semana, ou minha energia, parecem ter encolhido e não vejo mais novidades. Ha um tempo haviam muitas experiencias novas e que hoje são banais, sem importância. Curioso que se eu voltasse no tempo, e voltasse a viver certos momentos que na minha memoria afetiva foram especiais, perceberiam que na verdade não eram nada extraordinários, eram apenas novas experiencias.
O sonho nos leva para uma periferia do que somos, nosso eu esta entre a frustração e o sonho.
domingo, 9 de abril de 2017
De volta pra casa
Neste dia tocou Inocentes e mais algumas bandas do underground, eu estava empolgado pois alem de ser a primeira experiencia deste tipo, seria o aquecimento para o evento na semana seguinte, o Close Up Planet onde pude ver Sex Pistols, Bad Religion e outra vez Inocentes.
Fomos a pé, ate o local que devia ser uns 10km de casa, encontramos com alguns amigos pelo caminho e seguimos em frente. Quando cheguei vi alguns punks com cabelos moicano coloridos, um grupo de pessoas da minha idade e alguns integrantes de bandas no canto do palco. A primeira banda tocou uma musica chamada Yakuza, o vocalista subiu em um pilar formado por treliças e quando chegou ao teto desceu, o ambiente ainda estava começando a encher. Uma pessoa foi até o microfone dizendo que encontrou uma carteira, muitos gritavam "é minha,é minha" até que o dono apareceu e confirmou seus dados do documento. Esse mesmo cara estava com mais alguns que vi jogarem uma cadeira no chão, fazendo barulho e rindo do ocorrido. Curiosamente acabei conhecendo eles na escola e formamos uma banda.
Depois foi a vez dos inocentes, quando começaram a tocar o publico se aglomerou no meio do salão, ocupando a metade do lugar, o som estava ótimo e a banda tocou muito bem.
finalmente chega a banda do colega de um amigo, ele entra com um baixo azul metálico, cumprimenta meu amigo do palco e a banda em seguida começa a tocar. Assistimos algumas musicas e fomos embora. Na saída da casa de cultura encontramos o Clemente, vocalista dos Inocentes conversando com uma galera.
Andamos até uma rua que fica paralela a uma rodovia, era por volta das 17:30hs e estava eu com mais 4 amigos e a namorada de um deles. fomos andando e conversando umas coisas normais até chegarmos em uma passarela para atravessar a rodovia. No outro lado um amigo e a namorada foram embora de ônibus e eu e mais os 3 amigos fomos pegar ônibus em outro lugar. um ultimo colega foi para a casa andando e eu e mais 2 amigos retornamos para a casa.
Nunca esqueço esse dia, principalmente na volta pra casa andando paralelo a esta rodovia, um desses amigos faleceu a dois anos atras, naquele dia a sensação que tive era que teríamos todo tempo do mundo e nossas amizades e convívio seriam eternos.
Ledo engano, hoje cada amigo seguiu um caminho e alguns até perdi contato. Na época o que eu mais queria era um instrumento musical para tocar com eles, no quartinho de costura da avó de um amigo. Hoje tenho uns 6 instrumentos mas que adiantam se não tenho os amigos?
De qualquer forma foram bons tempos, uma semana depois fui ao primeiro grande show, mas esta é outra historia.
terça-feira, 4 de abril de 2017
teatro do cotidiano
Vendo pessoas normais tendo quadros depressivos e comparando com indigentes moradores de rua, que apesar de sua condição, estão sempre sorrindo, chego a conclusão que a sanidade é triste e só os loucos possuem felicidade atoa.
domingo, 23 de outubro de 2016
Odeio assistir aqueles programas de viagens. Sempre me faz me sentir mal. Lugares paradisíacos, exóticos, mostrados por reportes cuja a única ocupação parece ser se divertir. E quando eu olho a minha volta vejo o quanto minha realidade se distancia disso. Seja por custo ou tempo, a rotina aprisiona, a luta para vencer o dia cobra seu preço.
Mas ainda vou fugir para um lugar assim, uma hora dessas.
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Uma nova tempestade no horizonte
Parece que se aproxima uma tempestade nesse mundo, veremos